sábado, 28 de março de 2009



GESTAR II

Nos dias 02 a 06 de Março,foram realizadas aficinas sobre o Programa de Gestão escolar-O GESTAR, ministradas pela professora Caroline Rodrigues, da UNB.O GESTAR foi um grande presente para todos que participaram desse evento, pois as oficinas possibilitaram a todos uma reflexão da atual prática que os professores estão realizando dentro da sala de aula.

Além de aprender e discutir com os colegas várias ideias,nós socializamos, as angústias e desafios que a nossa profissão:"EDUCADOR" enfrenta no dia a dia.
O GESTAR oferece novidades significativas para o professor ampliar seus conhecimentos,e consequentemente realizar melhores trabalhos.

A experiência de conhecer profissionais de cada parte da Bahia, foi maravilhosa para o meu crescimento profissional;INESQUECÍVEL...Valeu!!!

quinta-feira, 19 de março de 2009

Coisas da vida

Essa tarde me deu uma vontade de escrever sobre as coisas que passamos na vida,e acabei produzindo um poema com esse tema!!!Escrever alívia as dores e ansiedades!!

Quando há felicidade,
há alegria,
Quando há tristeza,
há decepções,
Quando há sonhos
há realizações,
Quando há vida,
há amor,
Quando há ternura,
há simplicidade,
Quando há morte
há vida,
Por isso, se você está triste,
sorria,
Se está triste,
chore,
Porque por tudo passamos
nesta vida, e por mais difícil
temos que viver...
Afinal, são coisas da vida!!

By Susi

Coisas da vida

Quando há felicidade,
há alegria
Quando há tristeza,
há decepções
Quando há sonhos
há realizações
Quando há vida
há amor
Quando há ternura
há simplicidade
Quando há morte
há vida.

Palavras: O encanto do mundo

Com Palavras


Com palavras me ergo em cada dia!

Com palavras lavo, nas manhãs, o rosto e saio para a rua.

Com palavras - inaudíveis - grito para rasgar os risos que nos cercam.

Ah!, de palavras estamos todos cheios.

Possuímos arquivos, sabemo-los de corem quatro ou cinco línguas.

Tomamo-las à noite em comprimidos para dormir o cansaço.

As palavras embrulham-se na língua.

As mais puras transformam-se, violáceas, roxas de silêncio.

De que servem asfixiadas em saliva, prisioneiras?

Possuímos, das palavras, as mais belas; as que seivam o amor, a liberdade...

Engulo-as perguntando-me se um dia as poderei navegar; se alguma vez dilatarei o pulmão que as encerra.

Atravessa-nos um rio de palavras: com elas eu me deito, me levanto, e faltam-me as palavras para contar...



Egito Gonçalves,in Sonhar a Terra Livre e Insubmissa